Em março de 2006, bateu desespero na oposição. As pesquisas já indicavam a vitória do presidente Lula. Sem chance nas urnas, a oposição voltou a flertar com o golpe.
O demo-pefelista Jorge Bornhausen (DEMos/SC) era o presidente do PFL na época e tomava a linha de frente no campo político-partidário das articulações pelo golpe do impeachment.
O "apartidário" demo-tucano Boris Casoy representou a "vanguarda" do golpismo nesta época, representando a "sociedade civil".
A escalada da tentativa de golpe se deu assim:
A edição do dia 28 de março de 2006 da Folha de José Serra (jornal Folha de São Paulo) trouxe um artigo de Boris Casoy, pedindo o impeachment de Lula (imagem abaixo dos trechos relevantes para compreender o assunto. O texto é lixo não reciclável).
Poucos dias depois, no dia 9 de abril de 2006, a coluna painel da mesma Folha de José Serra, dava a senha:
Sem rodeios 1
A oposição já busca na sociedade civil um nome para encabeçar o pedido de impeachment de Lula, assim como Barbosa Lima Sobrinho fez com Fernando Collor. A revelação da participação de Márcio Thomaz Bastos no "caseirogate" retirou as últimas reservas sobre o assunto.
Sem rodeios 2
"Somada a outros indícios, a violação do sigilo pode redundar, sim, em um processo [de impeachment] por crime de responsabilidade", diz o presidente do PFL, Jorge Bornhausen. Miguel Reale Jr., ex-ministro da Justiça de FHC, e o jornalista Boris Casoy estão cotados para subscrever a peça.
Como o golpe não pegou, não encontrou apoio suficiente na sociedade, a coisa esfriou, e Boris Casoy aparentemente "amarelou" desistindo de subscrever um pedido de impeachment ao Congresso, como ele havia feito na Folha.
O que Boris Casoy pensa de fato sobre os simples caseiros:
Curioso que Bóris Casoy, repetindo a oposição, usou o caseiro Francenildo como bucha de canhão para pedir o impeachment do presidente.
Agora vamos rever o vídeo sobre o que pensa Boris, atrás das câmeras, a respeito dos caseiros:
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