O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT/SP), considerou que José Serra (PSDB/SP) cometeu "desonestidade política" e "arrogância" ao atacar o presidente Lula, acusando-o de dividir o país.
"É uma desonestidade política acusar Lula de estar dividindo o País. O Brasil se unificou nacionalmente e mundialmente com Lula.", disse Vaccarezza.
"É muita arrogância alguém ter apenas três partidos, médios e pequenos, e falar em unidade", continuou o petista, referindo-se aos partidos que manifestaram apoio à candidatura Serra pelo PSDB - DEM e PPS. "Nós temos a maioria", disse Vaccarezza. Declararam apoio a Dilma, até agora, o PMDB, o PDT, o PR e o PCdoB. O PT e o PMDB são os dois maiores partidos do País.
Segundo o Instituto de pesquisas Datafolha, cujos donos são demo-tucanos e amigos de Serra, só 4% dos brasileiros desaprovam o governo Lula, dizendo que é ruim-péssimo. Lula conseguiu unir 96% do povo brasileiro em torno dos objetivos nacionais de seu governo.
No discurso de lançamento de sua candidatura, Serra afirmou que "será o presidente da união" e que "ninguém deve esperar que ele [Serra] estimule disputas de pobres contra ricos, ou de ricos contra pobres", insinuando que Lula faz isso em seu governo.
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