Os jornais não contam, mas corre em off a notícia de que Serra seria vaiado por estar privatizando o hospital e pela volta do PCC.
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A ausência do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), no desfile de Sete de Setembro no Sambódromo em S.Paulo, frustrou manifestantes que pretendia aproveitar a cerimônia para fazer um protesto.
O grupo queria protestar contra o veto do governador ao projeto de lei que acrescentava o nome do piloto Ayrton Senna, morto em 1994, à estação do metrô Jardim São Paulo, na zona norte da cidade.
A homenagem a Senna foi uma iniciativa do deputado estadual Campos Machado (PTB), que apresentou o projeto de lei a pedido da população da zona norte, onde o piloto viveu parte de sua infância. A proposta foi aprovada pela Assembleia Legislativa por unanimidade mas foi vetada por Serra.
Antes do desfile, o grupo chegou a ensaiar a manifestação. Vestidos com camiseta preta com uma bandeira do Brasil e uma foto de Senna na frente, os manifestantes gritavam: "O José Serra, presta atenção, povo paulista não aceita traição".
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