Para refletir...
8 meses, 32 semanas, 240 dias, 5760 horas, 138.240 minutos que os tucanos/comunistas estão no poder. Como é difícil cumprir uma promessa... Cadê a nova empresa de ônibus que os tucanos/comunistas prometerem com todas as letras durante a campanha eleitoral?
Mentira tem perna curta!
Já se vão oito meses da administração tucano/comunista e em quase metade desse tempo a população do Parque Marajoara ficou sem médico. Reportagem veiculada na Rádio Criativa revelou que médico é coisa rara na unidade de saúde. Moradores disseram que faz mais de três meses que passam por dificuldades no atendimento. A situação também é precária na Cecap e em Rubião Júnior. A “Prefeitura da Gente” informou que está difícil contratar profissionais. Nossa... Será que eles só descobriram isso agora ou estavam faltando com a verdade quando prometeram resolver todos os problemas da saúde em Botucatu?
Cadê o prédio do IML?
Desde o mês de abril o prédio onde funciona o Instituto Médico Legal de Botucatu está sem contrato de aluguel. Preocupado com essa situação, o vereador Lelo Pagani fez um requerimento solicitando a Prefeitura que renove o contrato para que o órgão da Polícia Civil não seja despejado. Para fazer pedágio o Governo do PSDB é bem rapidinho, mas quando o assunto é resolver problemas o que se vê é incompetência inigualável. Prometeram o novo prédio do IML e até agora nada! Quem sabe o prefeito de Botucatu, especialista em aluguel de prédios, possa resolver esse problema do seu colega de partido José Serra.
CPI descobre que Governo Serra reduz investimento em habitação e mantém moradias vazias
Deputados da CPI formada na Assembléia Legislativa de São Paulo, para apurar denúncias de irregularidades na companhia estadual de habitação (CDHU), acusaram ontem o Governo Serra de manter desocupadas centenas de moradias construídas na capital e na região metropolitana. Eles também afirmaram que o governo de José Serra deixou de investir na construção de moradias, em dois anos, pelo menos R$ 500 milhões.
Divulgado dois dias depois da operação em que a Polícia Militar despejou violentamente 2.000 famílias que ocupavam um terreno no bairro pobre do Capão Redondo, o levantamento informa que, em Cotia, 560 moradias de três conjuntos habitacionais estão prontas há quase dois anos, mas permanecem vazias. Outros 382 apartamentos, construídos para abrigar moradores de cortiços na capital, estão fechados há 11 meses. E no Parque Bristol, apenas uma parte do total de 387 apartamentos foram entregues a funcionários públicos.
Segundo o deputado Enio Tatto (PT), ao mesmo tempo em que manda a polícia despejar favelados o Governo Serra reduz investimentos em habitação.
O orçamento da Secretaria de Habitação para este ano é de R$ 906 milhões, equivalente a menos de 1% do Orçamento Geral do Estado e inferior ao que foi investido no ano passado – R$ 953 milhões. Além disso, a meta do governo estadual era construir 35.000 moradias em 2008, mas só entregou 24.000.
Na área de Capão Redondo, onde os barracos foram destruídos durante a operação policial de segunda-feira, cerca de 400 famílias continuam dormindo ao relento sobre o terreno pertencente à extinta empresa Viação Campo Limpo e penhorado por dívidas, inclusive junto ao INSS. Os moradores tentavam que a CDHU intermediasse a legalização da área. Como nada foi feito, a Justiça decidiu pela desocupação. Anteontem, a Defensoria Pública do Estado entrou com ação, em defesa das famílias.
Fonte: Diretório Estadual
Governo Lula destina R$ 10 bilhões para plano habitacional em 2010
Com um volume inédito de recursos em subsídios para a população de baixa renda, o novo plano habitacional do governo Lula é a principal inovação do projeto de Orçamento da União para 2010.
Segundo dados parciais divulgados, o programa Minha Casa, Minha Vida terá R$ 10 bilhões para despesas a fundo perdido, a maior parte destinada a famílias com renda até três salários mínimos -a parcela da população que, segundo a experiência das últimas décadas, não tem condições de arcar com os encargos cobrados nos financiamentos habitacionais comuns.
Trata-se da maior iniciativa de política habitacional já lançada para essa clientela. Só o reservado em 2010 é suficiente para a aquisição de até 270,3 mil casas, se considerado o menor preço previsto nas especificações do programa.
O programa foi criado como a principal medida destinada a atenuar os efeitos recessivos da crise econômica global. Ao todo, promete-se viabilizar a aquisição, sem prazo final, de 1 milhão de casas populares, das quais 400 mil para as famílias com renda até R$ 1.395 mensais. Dependendo da metodologia, o deficit habitacional do país é estimado entre 6 milhões e 8 milhões de moradias.
O projeto de Orçamento foi entregue ao Congresso pelo ministro Paulo Bernardo (Planejamento). O ministro acredita em uma eventual resistência da oposição ao novo programa. "Acho que vai haver um reconhecimento de todos de que é importante manter o subsídio do programa."
Fonte: Diretório Nacional
Dilma: Fundo vai combater a pobreza, incentivar educação, cultura e meio-ambiente.
O fundo social, cuja criação está prevista no marco regulatório do pré-sal, apresentado no dia 31 pelo governo, tem o objetivo de financiar prioritariamente o combate à pobreza e o incentivo à educação, segundo afirmou a ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Dilma Rousseff. O fundo é um dos projetos de lei que o governo encaminhou ao Congresso Nacional.
“Com isso, queremos evitar a maldição do petróleo, que é a manutenção da pobreza em países com grande produção”, disse Dilma.
O fundo será criado para administrar e distribuir os recursos advindos do petróleo. As atividades prioritárias a serem financiadas por ele serão o combate à pobreza, o incentivo à educação, à cultura, a sustentabilidade ambiental e à inovação científica e tecnológica. Os recursos do fundo serão orçados e fiscalizados pelo Congresso.
De acordo com a ministra, um dos projetos enviados ao Congresso cria o modelo de contrato de partilha para a exploração do óleo de águas profundas, a ser adotado nas áreas que ainda não são objeto de concessão. “Teremos no Brasil o modelo misto, com contratos de partilha e também de concessão, como ocorre em vários outros países produtores de petróleo”.
No contrato de partilha, diferentemente do contrato de concessão vigente hoje, a empresa contratada empreenderá por sua conta e risco todas as operações exploratórias e será reembolsada pelo governo em óleo e gás. A Petrobras será a operadora que irá conduzir as atividades e providenciar a tecnologia, pessoal e recursos materiais necessários. A estatal também terá pelo menos 30% de participação no bloco.
De acordo com Dilma, o critério para a escolha da empresa será um só: o percentual de óleo para a União. Outro projeto de lei criará a empresa subsidiária da Petrobras, a Petrosal, que representar a União nos consórcios e comitês operacionais que serão montados com representantes das duas partes. O objetivo da nova empresa será “diminuir a assimetria” de interesses entre a União e as empresas prestadoras de serviços, explicou a ministra.
Fonte: Diretório Nacional
Brasil reduz desmatamento na Amazônia em 65%
O desmatamento na Amazônia Legal caiu 65% no último ano. De agosto de 2008 a julho deste ano, foram derrubados 1.766 km² de florestas, ante os 5.031 km² degradados nos 12 meses anteriores. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), com base em de informações do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD).
A redução foi mais expressiva nos estados de Mato Grosso (-79%), Rondônia (-74%), Pará (-55%), Tocantins (-52%), Amazonas (-21%) e Roraima (-6%). Houve aumento na proporção de área desmatada no Acre (+3%), embora o acréscimo em termos absolutos no estado tenha sido pequeno – de apenas 1 km².
O SAD indica um aumento de 93% no desmatamento em julho de 2009 em comparação com julho de 2008. Mas, para os pesquisadores do Imazon, parte dessa degradação pode ter ocorrido em meses anteriores, quando a cobertura de nuvens sobre o Pará estava acentuada e impedia a captura de imagens por satélite. “Aproximadamente 55% do desmatamento detectado corresponde a áreas que estavam cobertas por nuvens em maio e junho de 2009”, pondera o relatório do Imazon.
O deputado Leonardo Monteiro (PT-MG), integrante da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara, destaca o esforço do governo federal para conter o desmatamento. “O cuidado com as florestas exige não apenas medidas punitivas, mas também um trabalho de conscientização da sociedade”, afirmou o parlamentar que destacou a criação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Fonte: Diretório Nacional
8 meses, 32 semanas, 240 dias, 5760 horas, 138.240 minutos que os tucanos/comunistas estão no poder. Como é difícil cumprir uma promessa... Cadê a nova empresa de ônibus que os tucanos/comunistas prometerem com todas as letras durante a campanha eleitoral?
Mentira tem perna curta!
Já se vão oito meses da administração tucano/comunista e em quase metade desse tempo a população do Parque Marajoara ficou sem médico. Reportagem veiculada na Rádio Criativa revelou que médico é coisa rara na unidade de saúde. Moradores disseram que faz mais de três meses que passam por dificuldades no atendimento. A situação também é precária na Cecap e em Rubião Júnior. A “Prefeitura da Gente” informou que está difícil contratar profissionais. Nossa... Será que eles só descobriram isso agora ou estavam faltando com a verdade quando prometeram resolver todos os problemas da saúde em Botucatu?
Cadê o prédio do IML?
Desde o mês de abril o prédio onde funciona o Instituto Médico Legal de Botucatu está sem contrato de aluguel. Preocupado com essa situação, o vereador Lelo Pagani fez um requerimento solicitando a Prefeitura que renove o contrato para que o órgão da Polícia Civil não seja despejado. Para fazer pedágio o Governo do PSDB é bem rapidinho, mas quando o assunto é resolver problemas o que se vê é incompetência inigualável. Prometeram o novo prédio do IML e até agora nada! Quem sabe o prefeito de Botucatu, especialista em aluguel de prédios, possa resolver esse problema do seu colega de partido José Serra.
CPI descobre que Governo Serra reduz investimento em habitação e mantém moradias vazias
Deputados da CPI formada na Assembléia Legislativa de São Paulo, para apurar denúncias de irregularidades na companhia estadual de habitação (CDHU), acusaram ontem o Governo Serra de manter desocupadas centenas de moradias construídas na capital e na região metropolitana. Eles também afirmaram que o governo de José Serra deixou de investir na construção de moradias, em dois anos, pelo menos R$ 500 milhões.
Divulgado dois dias depois da operação em que a Polícia Militar despejou violentamente 2.000 famílias que ocupavam um terreno no bairro pobre do Capão Redondo, o levantamento informa que, em Cotia, 560 moradias de três conjuntos habitacionais estão prontas há quase dois anos, mas permanecem vazias. Outros 382 apartamentos, construídos para abrigar moradores de cortiços na capital, estão fechados há 11 meses. E no Parque Bristol, apenas uma parte do total de 387 apartamentos foram entregues a funcionários públicos.
Segundo o deputado Enio Tatto (PT), ao mesmo tempo em que manda a polícia despejar favelados o Governo Serra reduz investimentos em habitação.
O orçamento da Secretaria de Habitação para este ano é de R$ 906 milhões, equivalente a menos de 1% do Orçamento Geral do Estado e inferior ao que foi investido no ano passado – R$ 953 milhões. Além disso, a meta do governo estadual era construir 35.000 moradias em 2008, mas só entregou 24.000.
Na área de Capão Redondo, onde os barracos foram destruídos durante a operação policial de segunda-feira, cerca de 400 famílias continuam dormindo ao relento sobre o terreno pertencente à extinta empresa Viação Campo Limpo e penhorado por dívidas, inclusive junto ao INSS. Os moradores tentavam que a CDHU intermediasse a legalização da área. Como nada foi feito, a Justiça decidiu pela desocupação. Anteontem, a Defensoria Pública do Estado entrou com ação, em defesa das famílias.
Fonte: Diretório Estadual
Governo Lula destina R$ 10 bilhões para plano habitacional em 2010
Com um volume inédito de recursos em subsídios para a população de baixa renda, o novo plano habitacional do governo Lula é a principal inovação do projeto de Orçamento da União para 2010.
Segundo dados parciais divulgados, o programa Minha Casa, Minha Vida terá R$ 10 bilhões para despesas a fundo perdido, a maior parte destinada a famílias com renda até três salários mínimos -a parcela da população que, segundo a experiência das últimas décadas, não tem condições de arcar com os encargos cobrados nos financiamentos habitacionais comuns.
Trata-se da maior iniciativa de política habitacional já lançada para essa clientela. Só o reservado em 2010 é suficiente para a aquisição de até 270,3 mil casas, se considerado o menor preço previsto nas especificações do programa.
O programa foi criado como a principal medida destinada a atenuar os efeitos recessivos da crise econômica global. Ao todo, promete-se viabilizar a aquisição, sem prazo final, de 1 milhão de casas populares, das quais 400 mil para as famílias com renda até R$ 1.395 mensais. Dependendo da metodologia, o deficit habitacional do país é estimado entre 6 milhões e 8 milhões de moradias.
O projeto de Orçamento foi entregue ao Congresso pelo ministro Paulo Bernardo (Planejamento). O ministro acredita em uma eventual resistência da oposição ao novo programa. "Acho que vai haver um reconhecimento de todos de que é importante manter o subsídio do programa."
Fonte: Diretório Nacional
Dilma: Fundo vai combater a pobreza, incentivar educação, cultura e meio-ambiente.
O fundo social, cuja criação está prevista no marco regulatório do pré-sal, apresentado no dia 31 pelo governo, tem o objetivo de financiar prioritariamente o combate à pobreza e o incentivo à educação, segundo afirmou a ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Dilma Rousseff. O fundo é um dos projetos de lei que o governo encaminhou ao Congresso Nacional.
“Com isso, queremos evitar a maldição do petróleo, que é a manutenção da pobreza em países com grande produção”, disse Dilma.
O fundo será criado para administrar e distribuir os recursos advindos do petróleo. As atividades prioritárias a serem financiadas por ele serão o combate à pobreza, o incentivo à educação, à cultura, a sustentabilidade ambiental e à inovação científica e tecnológica. Os recursos do fundo serão orçados e fiscalizados pelo Congresso.
De acordo com a ministra, um dos projetos enviados ao Congresso cria o modelo de contrato de partilha para a exploração do óleo de águas profundas, a ser adotado nas áreas que ainda não são objeto de concessão. “Teremos no Brasil o modelo misto, com contratos de partilha e também de concessão, como ocorre em vários outros países produtores de petróleo”.
No contrato de partilha, diferentemente do contrato de concessão vigente hoje, a empresa contratada empreenderá por sua conta e risco todas as operações exploratórias e será reembolsada pelo governo em óleo e gás. A Petrobras será a operadora que irá conduzir as atividades e providenciar a tecnologia, pessoal e recursos materiais necessários. A estatal também terá pelo menos 30% de participação no bloco.
De acordo com Dilma, o critério para a escolha da empresa será um só: o percentual de óleo para a União. Outro projeto de lei criará a empresa subsidiária da Petrobras, a Petrosal, que representar a União nos consórcios e comitês operacionais que serão montados com representantes das duas partes. O objetivo da nova empresa será “diminuir a assimetria” de interesses entre a União e as empresas prestadoras de serviços, explicou a ministra.
Fonte: Diretório Nacional
Brasil reduz desmatamento na Amazônia em 65%
O desmatamento na Amazônia Legal caiu 65% no último ano. De agosto de 2008 a julho deste ano, foram derrubados 1.766 km² de florestas, ante os 5.031 km² degradados nos 12 meses anteriores. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), com base em de informações do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD).
A redução foi mais expressiva nos estados de Mato Grosso (-79%), Rondônia (-74%), Pará (-55%), Tocantins (-52%), Amazonas (-21%) e Roraima (-6%). Houve aumento na proporção de área desmatada no Acre (+3%), embora o acréscimo em termos absolutos no estado tenha sido pequeno – de apenas 1 km².
O SAD indica um aumento de 93% no desmatamento em julho de 2009 em comparação com julho de 2008. Mas, para os pesquisadores do Imazon, parte dessa degradação pode ter ocorrido em meses anteriores, quando a cobertura de nuvens sobre o Pará estava acentuada e impedia a captura de imagens por satélite. “Aproximadamente 55% do desmatamento detectado corresponde a áreas que estavam cobertas por nuvens em maio e junho de 2009”, pondera o relatório do Imazon.
O deputado Leonardo Monteiro (PT-MG), integrante da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara, destaca o esforço do governo federal para conter o desmatamento. “O cuidado com as florestas exige não apenas medidas punitivas, mas também um trabalho de conscientização da sociedade”, afirmou o parlamentar que destacou a criação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Fonte: Diretório Nacional
diz uma amiga da minha tia que em botucatu tem saci mas eu nao acredito
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