“Presidente Lula. Pilotando o Brasil.” É o que está escrito no capacete oficial da Fórmula Indy entregue nesta terça-feira (2/2) por sete pilotos brasileiros da categoria ao presidente Lula, durante audiência, em Brasília.
O presidente da União das Indústrias da Cana-de-Açúcar (Unica), Marcos Jank, também participou do encontro e falou sobre o uso de etanol produzido no país para abastecer os carros dessa categoria.
Acompanhados do presidente da Indy Racing League, Terry Angstadt, eles convidaram o presidente para assistir à etapa brasileira da categoria, que este ano terá como combustível o etanol brasileira e será realizada no dia 14 de março, em São Paulo.
Na saída do encontro, Bia Figueiredo, primeira mulher a disputar a principal categoria da Fórmula Indy, disse que convidou o presidente para dar uma volta no circuito que será montado na capital paulista. “Convidei ele para dar uma voltinha em São Paulo e espero que ele não fique com medo. Disse que iria devagar. Prometi não passar de 300 [quilômetros por hora]”, brincou Bia.
“Ele [Lula] tem sete pilotos brasileiros para dar uma volta. Como a gente sabe que ele confia muito em mulheres, me disponibilizei a dar essa volta no circuito. Ele ficou de verificar a agenda”, completou a piloto brasileira, que no ano passado correu pela Indy Ligth, categoria de acesso.
Na reunião, o presidente da União das Indústrias de Cana-de-Açúcar (Unica) disse que o uso do etanol brasileiro nos carros da Fórmula Indy pode ajudar a reduzir a taxa de importação do álcool nacional cobrada pelos Estados Unidos.
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