Mais de cinco mil pessoas lotaram a Quadra dos Bancários e promoveram uma grande confraternização petista nas imediações da Praça da Sé, na capital Paulista. Dezenas de ônibus das 19 Macrorregiões do Estado trouxeram a militância para ouvir a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e grandes lideranças do partido. Faltou lugar para tantas bandeiras e faixas das cidades do interior mostrando de onde vinham. Três telões foram montados na Rua Tabatinguera para exibir os discursos às milhares de pessoas que ficaram fora da Quadra.
Por volta das 17 horas, a ministra Dilma caminhou da sede nacional do PT, na Rua Silveira Martins, até a Quadra, quando foi ovacionada pela multidão que lotava as ruas por onde passou. Antes disso, a ministra havia falado, por volta das 15 horas, com 120 lideranças de movimentos sociais que a encontraram na sede do PT Nacional. Os movimentos foram representados pelo presidente da CUT-SP, Adi dos Santos, por Sônia Coelho, da Marcha Mundial das Mulheres, e pela ex-ministra Matilde Ribeiro, que representou todos os Setoriais do Partido.
Pouco antes de falar na plenária da Caravana da Capital, Dilma foi homenageada por um coletivo de mulheres da periferia de São Paulo com uma camiseta. Também foi convidada a abonar a ficha de filiação do presidente do Corintians, Andrés Sanchez, que compareceu para prestigiar o evento do PT-SP.
Por volta das 18h15, após ouvir diversas lideranças petistas assumirem o compromisso de elegê-la presidente do Brasil, em 2010, a ministra exaltou a militância e a história do PT, considerado por ela o partido de maior apelo popular. "Um partido que, sendo governo, não perdeu esse sentido militante, como comprova a força dessas caravanas", afirmou. "As caravanas preparam o partido para a grande disputa que se avizinha", afirmou Dilma. Após destacar os principais avanços do governo Lula, Dilma assumiu o compromisso com a transformação do país que o atual governo promove, e que "não vai parar". "Temos que ter orgulho do resultado transformador do governo Lula."Para ela, a combinação de desenvolvimento com distribuição de renda, e a estabilidade social com respeito internacional, fazem com que o brasileiro acredite muito mais em seu país. "Temos orgulho do que temos feito até aqui, pois construímos um país capaz de enfrentar crises e sair muito mais rápido do que entrou", justificou. "Somos um país que não aceitou privatizar nenhuma de nossas grandes empresas", disse a ministra. Isso, segundo ela, foi importante para que o país tenha soberania sobre os investimentos que os recursos do pré-sal, petróleo que fica numa camada profunda do mar, proporcionarão.Dilma ressaltou que o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) não é apenas uma lista de obras. "As obras de saneamento em todo o país representam saúde, pois acabam com o esgoto a céu aberto em áreas mais carentes e representam oferta de água tratada adequadamente", explicou Dilma."Construímos um país que diante da crise não recuou, nem se abateu", disse a ministra sobre as condições criadas pelo governo para que o Brasil estivesse estruturado para resistir à crise, devido à reservas, forte mercado de consumo, crédito e investimentos intensivos. "Temos um presidente que foi à televisão e defendeu o consumo, em meio à crise internacional, como forma de não se abater", disse ela. Após apontar todas as transformações ocorridas no país nos últimos anos, Dilma afirmou que "cada militante petista tem um pedaço dessa história". "Esse processo foi o Partido dos Trabalhadores que construiu e temos orgulho disso."Ela afirmou que a história do PT se confundo com a história do país, desde a época da ditadura militar. "Com a construção do PT, a gente metabolizou a ditadura, pois engulimos, deglutimos e expelimos a ditadura. Essa história tem no presidente Lula um símbolo fantástico. Ele encarna um momento riquíssimo do nosso país. Nós, por participarmos, não percebemos a envergadura disso", analisou. "É, justamente, a história desse partido que faz sabermos que vamos continuar com essa luta e com esses avanços do governo", disse Dilma. A ministra afirmou que, desde a luta pelo direito à terra, até o direito pela expressão livre da sexualidade, todas essas lutas estão na bandeira do PT. "Nós daremos continuidade porque sabemos que temos o projeto correto para nos tornarmos uma das mais importantes economias do mundo", concluiu.
Por volta das 17 horas, a ministra Dilma caminhou da sede nacional do PT, na Rua Silveira Martins, até a Quadra, quando foi ovacionada pela multidão que lotava as ruas por onde passou. Antes disso, a ministra havia falado, por volta das 15 horas, com 120 lideranças de movimentos sociais que a encontraram na sede do PT Nacional. Os movimentos foram representados pelo presidente da CUT-SP, Adi dos Santos, por Sônia Coelho, da Marcha Mundial das Mulheres, e pela ex-ministra Matilde Ribeiro, que representou todos os Setoriais do Partido.
Pouco antes de falar na plenária da Caravana da Capital, Dilma foi homenageada por um coletivo de mulheres da periferia de São Paulo com uma camiseta. Também foi convidada a abonar a ficha de filiação do presidente do Corintians, Andrés Sanchez, que compareceu para prestigiar o evento do PT-SP.
Por volta das 18h15, após ouvir diversas lideranças petistas assumirem o compromisso de elegê-la presidente do Brasil, em 2010, a ministra exaltou a militância e a história do PT, considerado por ela o partido de maior apelo popular. "Um partido que, sendo governo, não perdeu esse sentido militante, como comprova a força dessas caravanas", afirmou. "As caravanas preparam o partido para a grande disputa que se avizinha", afirmou Dilma. Após destacar os principais avanços do governo Lula, Dilma assumiu o compromisso com a transformação do país que o atual governo promove, e que "não vai parar". "Temos que ter orgulho do resultado transformador do governo Lula."Para ela, a combinação de desenvolvimento com distribuição de renda, e a estabilidade social com respeito internacional, fazem com que o brasileiro acredite muito mais em seu país. "Temos orgulho do que temos feito até aqui, pois construímos um país capaz de enfrentar crises e sair muito mais rápido do que entrou", justificou. "Somos um país que não aceitou privatizar nenhuma de nossas grandes empresas", disse a ministra. Isso, segundo ela, foi importante para que o país tenha soberania sobre os investimentos que os recursos do pré-sal, petróleo que fica numa camada profunda do mar, proporcionarão.Dilma ressaltou que o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) não é apenas uma lista de obras. "As obras de saneamento em todo o país representam saúde, pois acabam com o esgoto a céu aberto em áreas mais carentes e representam oferta de água tratada adequadamente", explicou Dilma."Construímos um país que diante da crise não recuou, nem se abateu", disse a ministra sobre as condições criadas pelo governo para que o Brasil estivesse estruturado para resistir à crise, devido à reservas, forte mercado de consumo, crédito e investimentos intensivos. "Temos um presidente que foi à televisão e defendeu o consumo, em meio à crise internacional, como forma de não se abater", disse ela. Após apontar todas as transformações ocorridas no país nos últimos anos, Dilma afirmou que "cada militante petista tem um pedaço dessa história". "Esse processo foi o Partido dos Trabalhadores que construiu e temos orgulho disso."Ela afirmou que a história do PT se confundo com a história do país, desde a época da ditadura militar. "Com a construção do PT, a gente metabolizou a ditadura, pois engulimos, deglutimos e expelimos a ditadura. Essa história tem no presidente Lula um símbolo fantástico. Ele encarna um momento riquíssimo do nosso país. Nós, por participarmos, não percebemos a envergadura disso", analisou. "É, justamente, a história desse partido que faz sabermos que vamos continuar com essa luta e com esses avanços do governo", disse Dilma. A ministra afirmou que, desde a luta pelo direito à terra, até o direito pela expressão livre da sexualidade, todas essas lutas estão na bandeira do PT. "Nós daremos continuidade porque sabemos que temos o projeto correto para nos tornarmos uma das mais importantes economias do mundo", concluiu.
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